segunda-feira, 30 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Comunicado Oficial AAS: Exposição à Liga de Clubes - Estádio da Mata Real
Muitos parabens AAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Perante o sucedido no passado sábado, no Estádio da Mata Real que originou algumas reclamações junto da Associação de Adeptos Sportinguistas, AAS entendemos efectuar a seguinte exposição à Liga de Clubes, numa iniciativa que entendemos como próactiva e preventiva, evitando, desse modo, eventuais casos futuros.
A falta de condições com que os adeptos sportinguistas foram brindados no Estádio da Mata Real não se compadece com uma Liga que se sabe ser gerida por profissionais. Se é bem verdade que os clubes de menor dimensão têm nos jogos ditos “grandes” uma oportunidade de receita crucial, não menos importante será a forma como os adeptos visitantes são recebidos e instalados até por forma a estimular o desejo destes em regressar no futuro.
Evitando especular sobre o número de bilhetes vendidos vs capacidade do sector atribuído aos sportinguistas (algo que a Liga poderá facilmente apurar, com certeza) verificou-se que:
1. Todos os adeptos sportinguistas viram-se obrigados a ver o jogo de pé dada a inexistência de lugares para todos;
2. Muitos foram os que viram o jogo junto das grades que separam a bancada do estádio ou se “instalaram” nos corredores de acesso e escadas, tornando impossível qualquer assistência médica a algum espectador caso tal fosse necessário;
3. As morosas “revistas” aos adeptos, seguindo a já tradicional prática de “todos serem culpados até prova em contrário” redundou, para além da longa espera para finalmente poder entrar na bancada (30 a 35 minutos, segundo diversos relatos), em apreensões de artigos perigosos tais como batons e outros artigos de maquilhagem de senhora bem como a leitura das inscrições em todos os cachecois, resultando na “censura” em alguns deles.
4. O bar da bancada visitante estava fechado, impedindo os adeptos de adquirirem produtos alimentares e bebidas (que são igualmente proibidos de entrar no estádio). Levando em linha de conta o calor que se faz sentir no país nos últimos tempos, e o facto da bancada estar repleta de público, não se torna facilmente compreensível tal medida.
Temos consciência que tais acontecimentos ora resumidos aconteceram num jogo do Sporting Clube de Portugal mas, na realidade, acontecem em diversos estádios com diversos clubes todas as semanas.
Num país que recebeu com a dignidade que se conhece o Euro2004, com o preço de bilhetes tradicionalmente aplicado em Portugal (no caso concreto, 20,25 e 30 euros para adeptos sportinguistas) vs qualidade do espectáculo futebolístico e a preocupação que as entidades desportivas, e não só, manifestam quanto à segurança nos estádios, gostaríamos que a Liga Portuguesa de Futebol Profissional actuasse de forma imediata e preventiva garantindo que as situações descritas fosse evitadas, antes que um dia “acordemos” sobressaltados por uma tragédia, de todo, evitável.
Comité Executivo
Associação de Adeptos Sportinguistas
10 de Agosto 2010
Perante o sucedido no passado sábado, no Estádio da Mata Real que originou algumas reclamações junto da Associação de Adeptos Sportinguistas, AAS entendemos efectuar a seguinte exposição à Liga de Clubes, numa iniciativa que entendemos como próactiva e preventiva, evitando, desse modo, eventuais casos futuros.
A falta de condições com que os adeptos sportinguistas foram brindados no Estádio da Mata Real não se compadece com uma Liga que se sabe ser gerida por profissionais. Se é bem verdade que os clubes de menor dimensão têm nos jogos ditos “grandes” uma oportunidade de receita crucial, não menos importante será a forma como os adeptos visitantes são recebidos e instalados até por forma a estimular o desejo destes em regressar no futuro.
Evitando especular sobre o número de bilhetes vendidos vs capacidade do sector atribuído aos sportinguistas (algo que a Liga poderá facilmente apurar, com certeza) verificou-se que:
1. Todos os adeptos sportinguistas viram-se obrigados a ver o jogo de pé dada a inexistência de lugares para todos;
2. Muitos foram os que viram o jogo junto das grades que separam a bancada do estádio ou se “instalaram” nos corredores de acesso e escadas, tornando impossível qualquer assistência médica a algum espectador caso tal fosse necessário;
3. As morosas “revistas” aos adeptos, seguindo a já tradicional prática de “todos serem culpados até prova em contrário” redundou, para além da longa espera para finalmente poder entrar na bancada (30 a 35 minutos, segundo diversos relatos), em apreensões de artigos perigosos tais como batons e outros artigos de maquilhagem de senhora bem como a leitura das inscrições em todos os cachecois, resultando na “censura” em alguns deles.
4. O bar da bancada visitante estava fechado, impedindo os adeptos de adquirirem produtos alimentares e bebidas (que são igualmente proibidos de entrar no estádio). Levando em linha de conta o calor que se faz sentir no país nos últimos tempos, e o facto da bancada estar repleta de público, não se torna facilmente compreensível tal medida.
Temos consciência que tais acontecimentos ora resumidos aconteceram num jogo do Sporting Clube de Portugal mas, na realidade, acontecem em diversos estádios com diversos clubes todas as semanas.
Num país que recebeu com a dignidade que se conhece o Euro2004, com o preço de bilhetes tradicionalmente aplicado em Portugal (no caso concreto, 20,25 e 30 euros para adeptos sportinguistas) vs qualidade do espectáculo futebolístico e a preocupação que as entidades desportivas, e não só, manifestam quanto à segurança nos estádios, gostaríamos que a Liga Portuguesa de Futebol Profissional actuasse de forma imediata e preventiva garantindo que as situações descritas fosse evitadas, antes que um dia “acordemos” sobressaltados por uma tragédia, de todo, evitável.
Comité Executivo
Associação de Adeptos Sportinguistas
10 de Agosto 2010
16 remates não chegaram para vencer em Paços
Dezasseis remates, zero golos. Este é saldo da primeira jornada para o Sporting, que saiu derrotado de Paços de Ferreira. Os pacenses, curiosamente, só precisaram de nove para vencer.
Os leões foram a terceira equipa com mais tiros na primeira jornada da Liga, apenas ultrapassados pelo Marítimo (20), que perdeu em casa com o V. Setúbal (19), e F.C. Porto, que sofreu para vencer a Naval. O Benfica, que mostrou na última época um ataque avassalador, atirou apenas por 14 vezes à baliza da Académica.
Dos 16 remates do Sporting apenas seis foram enquadrados com a baliza de Cássio.
in http://www.maisfutebol.iol.pt/sporting/sporting-remates-estatisticas-pacos-maisfutebol/1185088-1457.html
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Penalti contra o porto
Se alguem tiver o video do minuto 27 do jogo Naval - porto em que eu fui roubado agradeço que me envie as imagens.
É que no Sapo e no YouTube tá queto, parece que do min 26 o jogo passou para o 28.
E já agora, o lance do Liedson na area do Paços tambem gostava de rever.
É que no Sapo e no YouTube tá queto, parece que do min 26 o jogo passou para o 28.
E já agora, o lance do Liedson na area do Paços tambem gostava de rever.
Paços - Sporting Clube de Portugal ou a Luisa foi ao futebol
O Polga na bancada a ver o jogo, o Carriço no lugar dele e era meio caminho andado...
Os fdp do Paços venderam bilhetes que davam para duas bancadas, é uma vergonha.
O bar da bancado norte fechado.
E um gajo leva a sua filha, que vai nascer daqui a 4 meses, a um estadio destes para poder dizer que na barriga da mãe já ia ver o Sporting.
Os fdp do Paços venderam bilhetes que davam para duas bancadas, é uma vergonha.
O bar da bancado norte fechado.
E um gajo leva a sua filha, que vai nascer daqui a 4 meses, a um estadio destes para poder dizer que na barriga da mãe já ia ver o Sporting.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
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