domingo, 28 de fevereiro de 2010

Sporting 3 - Porto 0 Golo Yannick

Eu te Amo Sporting!!!




Estádio José de Alvalade
Arbitragem: João Ferreira (AF Setúbal)

SPORTING – Rui Patrício; Abel, Tonel, Daniel Carriço (Polga, 74 m) e Grimi; Izmailov (João Pereira, 90 m) , Pedro Mendes, Miguel Veloso (Adrien, 76 m) e João Moutinho; Liedson e Yannick.

Suplentes: Tiago, João Pereira, Polga, Adrien, Pereirinha, Matias Fernandez e Saleiro.

FC PORTO - Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Ruben Micael (Guarín, 56 m), Tomás Costa e Raul Meireles (Belluschi, 46 m); Mariano (Rodriguez, 56 m), Falcao e Varela.

Suplentes: Nuno, Miguel Lopes, Nuno André Coelho, Valeri, Guarín, Belluschi e Rodriguez.

Disciplina: cartão amarelo a Miguel Veloso (11 m), João Moutinho (15 m), Bruno Alves (16 m), Yannick (29 m), Belluschi (73 m), Helton (75 m), Izmailov (77 m), Liedson (78 m)

Marcador: 1-0 por Yannick (6 m); 2-0 por Izmailov (45 m); 3-0 por Miguel Veloso (46 m)


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Golo do Ano



Não esquecer o outro golo do ano do Matias Fernandez



SPORTINGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Construir Ideias

A Construir Ideias - Plataforma de Reflexão Estratégica tem por objecto o desenvolvimento de projectos de vertente social, política, cultural e estrutural do país, com especial incidência na promoção e fomento da ciência política e na realização de estudos orientados para o desenvolvimento das políticas públicas.Na prossecução dos seus fins, a Construir Ideias - Plataforma de Reflexão Estratégica deverá, nomeadamente:

Promover o estudo comparado dos valores e orientações das políticas públicas, bem como a relação entre os eleitores, a classe política e as instituições;

Conceber, produzir, organizar e realizar projectos e eventos relacionados com qualquer dos fins referidos no número anterior;

Organizar, promover e apoiar estudos, debate de ideias, acções de formação, cursos, conferências, colóquios, seminários, congressos, debates, concursos, e outras iniciativas congéneres, no âmbito do seu objecto;

Estabelecer intercâmbios ou colaboração com quaisquer outras entidades que visem a prossecução do objecto da Construir Ideias - Plataforma de Reflexão Estratégica;

Colaborar com quaisquer entidades, públicas ou privadas, em trabalhos, estudos ou acções para que seja solicitada a sua colaboração ou de cuja iniciativa se encarregue;

Patrocinar iniciativas, eventos, projectos de investimento e quaisquer outras acções de reconhecido mérito no âmbito de qualquer um dos fins da Construir Ideias - Plataforma de Reflexão Estratégica, com eventual atribuição de prémios, subsídios e bolsas;

Promover a elaboração de estudos, publicações, registos fonográficos ou videográficos, programas radiofónicos, televisivos ou cinematográficos;
Promover e organizar quaisquer outras iniciativas de fomento, cooperação e divulgação dos domínios da Construir Ideias - Plataforma de Reflexão Estratégica.

http://www.construirideias.pt

sábado, 6 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Credit Default Swap



Um CDS (Credit Default Swap) é um seguro de incumprimento emitido por uma Seguradora.

Exemplo: Um Estado ou uma Empresa emitem Dívida, (através de Obrigações, por exemplo). Na maturidade (fim do prazo da Dívida), o Emitente (Estado ou Empresa) não consegue reembolsar o comprador. A Seguradora paga o Capital investido ao Investidor.

O número de CDS emitidos é, no máximo, igual ao número de títulos de Dívida emitidos.

Se o preço dos CDS sobe e desce, é sinal de que alguns compradores da Dívida, NÃO ESTANDO PREOCUPADOS COM O INCUMPRIMENTO DO EMITENTE, venderam os seguros (CDS) que haviam comprado (Como se um de nós vendesse o seguro do automóvel pois não estava preocupado em ter um acidente).

Os CDS são um instrumento altamente especulativo: o Comprador de Obrigações que comprou o seguro (CDS) vende-o numa expectativa de o recomprar mais barato (mais tarde) e assim diminuir ou anular o custo inicial do seguro, isto é, corre o risco de enquanto anda a vender e a comprar os seus próprios CDS, o Emitente falir e ele ficar com Capital zero.

Como os verdadeiros interessados nos CDS (os compradores de Dívida) os vendem, outros (que não precisam do seguro pois não compraram Dívida), vão comprando e vendendo, tipo daytrading, aumentando a especulação.

Para aumentar ainda mais a especulação e consequente volatidade, os CDS não são transaccionados à vista e em contínuo (como as acções do BCP, PT, EDP, etc, que aparecem nos vossos streamers a mudarem de preço a cada segundo que passa), mas em Mercado OTC (grosso modo: Por Debaixo da Mesa ).

Quando se diz que um CDS está nos 150 pontos, isso significa que o seguro (CDS) custa 150 EUR por cada 10,000 EUR, ou seja, o seguro (CDS) custa 1,50% do preço da Obrigação. Se a Taxa de Juro da Obrigação for de 4%, o Investidor só ganha 2,5% (4% - 1,5%).

Ao contrário do que tenho visto escrito, o valor máximo histórico de um CDS da República Portuguesa foi atingido em 16 de Fevereiro de 2009 nos 161 pontos.

Nessa altura, ninguém falava dos CDS: alguns deveriam pensar que se tratava de simpatizantes do partido do Dr Paulo Portas.

A Taxa de Juro das Obrigações sobe, porque o preço das mesmas, transaccionadas em Bolsa, desce.

As razões que levam as Obrigações a descerem de preço (e consequentemente as Taxas de Juro a SUBIR), poucas vezes têm a ver com os riscos de incumprimento: sempre que os Investidores pretendem aumentar o risco das suas carteiras, vendem activos de menor risco (Obrigações) para poderem comprar activos de maior risco (acções). E sempre que há pressão vendedora, o preço desce.

Sendo a Dívida da República Portuguesa emitida a taxa fixa, e ao contrário do que tenho visto escrito, as actuais variações das Taxas de Juro e dos CDS, não representam qualquer aumento de custo para Portugal, em toda a Dívida já emitida. Irão sim representar aumentos de custo via Taxas de Juro, na Dívida Pública que o Estado Português VIER A EMITIR.

Compete ao Emitente, neste caso ao Estado Português, escolher o momento conveniente para emitir Dívida. Exemplo: Em 3 de Fevereiro, o Estado Português tinha como valor indicativo de emissão 500 M de EUR. Havia compradores para 1,95 mil milhões ou seja 3,9 VEZES MAIS. O Estado Português entendeu que as Taxas Juro pretendidas pelos Investidores eram elevadas, mandou-os passear, e dos 1,95 mil milhões de Dívida que os Investidores pretendiam comprar, só lhes vendeu 300 M ou seja 6,5 VEZES MENOS a uma taxa média ponderada de 1,379%.

Em resumo: Sem pretender esconder debaixo do tapete os graves problemas financeiros do País, É UM FACTO, que mais do que a gravidade desses problemas, o que nos está a matar nos Mercados Financeiros e a arruinar o nosso futuro, é a especulação à volta dos CDS e das Taxas de Juro, os Contractos de Futuros sobre Taxas de Juro, os derivados dos CDS, etc. Nada de novo: Em 2007, morreram milhares de pessoas à fome em África (e não só), pois a especulação feita através de derivados sobre os produtos alimentares (trigo, soja, milho, etc), levou-os a preços tão elevados que os mais pobres não os podiam comprar.

O mesmo se passou com o petróleo, que chegou aos USD 137 em Julho 2007. Como escreveu Warren Buffet, duas semanas depois do 11 de Setembro 2001: As verdadeiras armas de destruição massiva não são as armas nucleares, quimicas, etc. São os Derivados Financeiros .

É o mundo que temos e que todos construímos.

Finalmente: Os CDS e quejandos não merecem a atenção que lhes tem sido dispensada: quando a estupidez e a irracionalidade dos jogadores de Bolsa diminuir, tudo isto irá melhorar.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Bettencourt no banco!



No jogo de amanhã - relativo aos quartos-de-final da Taça de Portugal - José Eduardo Bettencourt deveria sentar-se no banco, e não na tribuna, em forma de protesto pelo modo insultuoso como o 'Papa' se referiu ao nosso querido 'Paulinho'... e ao próprio Bettencourt.

Que o 'capo' fique a falar sozinho ou acompanhado apenas pela sua obediente horda...

Quem quer respeito dá-se ao respeito!

in BLOG SANGUE LEONINO