sábado, 30 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Pelo meu Sporting
O Mundo sabe que
Pelo teu amor, eu sou doente
Farei o meu melhor
Para te ver sempre na frente
Irei onde o coração me levar
E sem receio...
Farei...o que puder
Pelo meu Sporting
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Ingleses tomam assento em Alvalade
Como forma de encaixar capital imediato e assim fazer face a um período financeiro delicado, a Sporting SAD encontrou uma forma de antecipar receitas através da venda de gameboxes de épocas futuras a uma firma inglesa pertencente a Peter Kenyon, antigo director-executivo do Manchester United e do Chelsea e empresário com ligações antigas à estrutura de futebol leonina (ver mais informações na peça em anexo).
À luz do acordo, as gameboxes servirão como uma garantia para o investimento agora feito pelos britânicos, que esperam natural retorno futuro, acrescido de juros. No fundo, o Sporting recebe já uma verba que, em condições normais, só iria receber durante os próximos dois anos. Com base neste negócio, os leões garantem imediatamente um avultado montante, não dependendo da adesão dos adeptos às gameboxes.
Segundo apurou O JOGO, a verba em questão já terá dado entrada nos cofres de Alvalade e é relativa à compra dos bilhetes anuais para as próximas duas épocas desportivas, mas os números continuam por revelar.
Esta medida entronca na estratégia de reabilitar financeiramente a SAD do centenário clube lisboeta. Na assembleia geral de accionistas, realizada a 29 de Setembro, foi aprovado um documento de relatório e contas que denunciou um resultado ilíquido negativo de 26,5 milhões de euros. Tudo isto numa fase particularmente crítica sobretudo no plano competitivo, com a equipa comandada por Paulo Sérgio a ocupar um preocupante décimo lugar à passagem da sétima ronda da Liga ZON Sagres, aumentando o tom de contestação.
A comercialização das gameboxes também já conheceu dias melhores por Alvalade. Um produto inovador aquando da sua criação, quer na forma quer no conteúdo, o ingresso de época verde e branco sofreu uma quebra de vendas nas últimas três temporadas. Depois de vários upgrades e incrementos aplicados ao bilhete especial, este atingiu um pico de vendas na temporada 2006/07 - um total de 34 129 gameboxes. Desde então, o gráfico não parou de descrever uma linha descendente: 32 288 em 2007/08; 27 618 em 2008/09 e, por fim, 24 500 na última temporada, fértil em instabilidade e que nenhumas saudades deixou à família leonina.n
VENDAS DE GAMEBOXES
2003/04 31 229
2004/05 29 475
2005/06 29 268
2006/07 34 129
2007/08 32 288
2008/09 27 618
2009/10 24 500
in http://www.ojogo.pt/26-285/artigo890237.asp
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
FMI avisa que Portugal será a pior economia da União Europeia em 2015
É o país que vai crescer menos, que terá o pior défice orçamental e externo da zona euro e uma das taxas de desemprego mais elevadas. Até a Grécia estará melhor.
Daqui a cinco anos, Portugal será o país que vai ficar pior na fotografia da Europa tirada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Depois de entrar em recessão no próximo ano, a economia vai voltar a crescer em 2012, mas a um ritmo mais lento do que qualquer outro país da União Europeia (UE). Além disso, terá o maior défice orçamental e externo, a quarta pior taxa de desemprego e a quinta maior dívida pública da UE. E já nem mesmo poderá consolar-se com a situação da Grécia, que voltará a crescer acima de dois por cento já em 2013.
Nas suas previsões semestrais apresentadas na passada quarta-feira, o FMI reservou para Portugal o seu cenário mais pessimista. A própria previsão de estagnação para 2011 foi revista em baixa por um dos directores da organização, por não incluir as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo. Mas, mesmo sem contabilizar o impacto que a nova dose de contenção orçamental terá na economia, as previsões do FMI são já as mais pessimistas de toda a União Europeia.
Logo a partir de 2012 e até 2015 (que é até onde vão as projecções do FMI), Portugal será o país que vai crescer menos na UE. Daqui a cinco anos, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentará uns tímidos 1,2 por cento, menos de metade da média prevista para os 27 países da UE (2,77 por cento). A Espanha e a Irlanda, dois países que, tal como Portugal, têm sofrido o ataque dos mercados internacionais sobre a dívida pública, vão regressar ao crescimento já no próximo ano e, em 2015, estarão a crescer 2,01 e 3,49 por cento, respectivamente.
Até a Grécia, que desencadeou a turbulência nos mercados internacionais da dívida pública e teve mesmo de recorrer à ajuda da UE e do FMI, vai recuperar mais rapidamente do que Portugal. Após um plano agressivo de austeridade que manterá o país em recessão no próximo ano, a economia grega terá um crescimento duas vezes superior ao da economia portuguesa em 2015. Nos anos anteriores, a diferença entre os dois países será pouco menor.
Do mesmo modo, a Grécia conseguirá reduzir progressivamente o seu défice até 2015, à semelhança de outros países que estiveram no epicentro da crise da dívida pública como a Espanha e a Irlanda. Portugal só conseguirá atenuar o desequilíbrio das contas públicas até 2013. A partir de 2014, ano em que começam a cair as primeiras facturas das parcerias público-privadas relativas às cinco novas subconcessões da Estradas de Portugal, o défice voltará a subir. Em 2015, atingirá 5,82 por cento do PIB, o pior nível da UE e bastante acima do compromisso de três por cento firmado com a Comissão Europeia.
Uma trajectória semelhante será seguida pelo défice externo português que, já no próximo ano, deverá ultrapassar o da Grécia como o pior entre os países da UE. O cenário vai manter-se até 2015, apesar de o défice ir baixando ano após ano. Na dívida pública, Portugal vai manter-se um dos países com piores indicadores em 2015, apresentando o quinto maior nível de endividamento do Estado na UE, depois de Grécia, Itália, Bélgica e Irlanda.
Recorde no desemprego
Quanto ao desemprego, é e continuará a ser o calcanhar de Aquiles da economia portuguesa. O FMI prevê que a taxa de desemprego bata um novo recorde em 2012, atingindo os 11,6 por cento da população activa. Só a partir daí, o número de pessoas sem trabalho começará a diminuir, atingindo 10,8 por cento em 2015. Ainda assim, esta será a quarta pior taxa de desemprego da UE, depois da de Espanha (15,3), Grécia (13,4) e Letónia (13).
Os dados do FMI mostram ainda que Portugal é um dos quatro países da zona euro que mais viu aumentar o número de desempregados entre 2008 e 2015. No espaço de sete anos, a taxa de desemprego subiu 3,1 pontos percentuais. Nos países da moeda única, só a Grécia, a Espanha e a Irlanda tiveram aumentos superiores.
A agravar o cenário, Portugal não conseguirá recuperar os postos de trabalho perdidos na sequência da crise económica e financeira dos últimos anos, chegando a 2015 com uma taxa de desemprego bastante superior à registada em 2008 - 10,83 contra 7,74 por cento.
Partindo dos actuais números da população activa, isso significa que, daqui a cinco anos, haveria 604 mil de desempregados, ou seja, mais do que os actuais 590 mil. O próprio Banco de Portugal, quando lançou anteontem as suas últimas previsões para a economia, alertou que o desemprego iria continuar a subir "num futuro próximo". Isto irá estrangular o consumo privado e o investimento, comprometendo o crescimento da economia.
A piorar a situação, as previsões de desemprego do FMI não contabilizam o impacto das novas medidas de austeridade, anunciadas na semana passada pelo Governo. Com um corte de cinco por cento na massa salarial da função pública, com o congelamento das pensões e com um aumento do IVA para 23 por cento, entre outras medidas, dificilmente o mercado de trabalho conseguirá dar sinais de retoma nos tempos mais próximos.
in http://economia.publico.pt/noticia/fmi-avisa-que-portugal-sera-a-pior-economia-da-uniao-europeia-em-2015_1460191
Daqui a cinco anos, Portugal será o país que vai ficar pior na fotografia da Europa tirada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Depois de entrar em recessão no próximo ano, a economia vai voltar a crescer em 2012, mas a um ritmo mais lento do que qualquer outro país da União Europeia (UE). Além disso, terá o maior défice orçamental e externo, a quarta pior taxa de desemprego e a quinta maior dívida pública da UE. E já nem mesmo poderá consolar-se com a situação da Grécia, que voltará a crescer acima de dois por cento já em 2013.
Nas suas previsões semestrais apresentadas na passada quarta-feira, o FMI reservou para Portugal o seu cenário mais pessimista. A própria previsão de estagnação para 2011 foi revista em baixa por um dos directores da organização, por não incluir as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo. Mas, mesmo sem contabilizar o impacto que a nova dose de contenção orçamental terá na economia, as previsões do FMI são já as mais pessimistas de toda a União Europeia.
Logo a partir de 2012 e até 2015 (que é até onde vão as projecções do FMI), Portugal será o país que vai crescer menos na UE. Daqui a cinco anos, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentará uns tímidos 1,2 por cento, menos de metade da média prevista para os 27 países da UE (2,77 por cento). A Espanha e a Irlanda, dois países que, tal como Portugal, têm sofrido o ataque dos mercados internacionais sobre a dívida pública, vão regressar ao crescimento já no próximo ano e, em 2015, estarão a crescer 2,01 e 3,49 por cento, respectivamente.
Até a Grécia, que desencadeou a turbulência nos mercados internacionais da dívida pública e teve mesmo de recorrer à ajuda da UE e do FMI, vai recuperar mais rapidamente do que Portugal. Após um plano agressivo de austeridade que manterá o país em recessão no próximo ano, a economia grega terá um crescimento duas vezes superior ao da economia portuguesa em 2015. Nos anos anteriores, a diferença entre os dois países será pouco menor.
Do mesmo modo, a Grécia conseguirá reduzir progressivamente o seu défice até 2015, à semelhança de outros países que estiveram no epicentro da crise da dívida pública como a Espanha e a Irlanda. Portugal só conseguirá atenuar o desequilíbrio das contas públicas até 2013. A partir de 2014, ano em que começam a cair as primeiras facturas das parcerias público-privadas relativas às cinco novas subconcessões da Estradas de Portugal, o défice voltará a subir. Em 2015, atingirá 5,82 por cento do PIB, o pior nível da UE e bastante acima do compromisso de três por cento firmado com a Comissão Europeia.
Uma trajectória semelhante será seguida pelo défice externo português que, já no próximo ano, deverá ultrapassar o da Grécia como o pior entre os países da UE. O cenário vai manter-se até 2015, apesar de o défice ir baixando ano após ano. Na dívida pública, Portugal vai manter-se um dos países com piores indicadores em 2015, apresentando o quinto maior nível de endividamento do Estado na UE, depois de Grécia, Itália, Bélgica e Irlanda.
Recorde no desemprego
Quanto ao desemprego, é e continuará a ser o calcanhar de Aquiles da economia portuguesa. O FMI prevê que a taxa de desemprego bata um novo recorde em 2012, atingindo os 11,6 por cento da população activa. Só a partir daí, o número de pessoas sem trabalho começará a diminuir, atingindo 10,8 por cento em 2015. Ainda assim, esta será a quarta pior taxa de desemprego da UE, depois da de Espanha (15,3), Grécia (13,4) e Letónia (13).
Os dados do FMI mostram ainda que Portugal é um dos quatro países da zona euro que mais viu aumentar o número de desempregados entre 2008 e 2015. No espaço de sete anos, a taxa de desemprego subiu 3,1 pontos percentuais. Nos países da moeda única, só a Grécia, a Espanha e a Irlanda tiveram aumentos superiores.
A agravar o cenário, Portugal não conseguirá recuperar os postos de trabalho perdidos na sequência da crise económica e financeira dos últimos anos, chegando a 2015 com uma taxa de desemprego bastante superior à registada em 2008 - 10,83 contra 7,74 por cento.
Partindo dos actuais números da população activa, isso significa que, daqui a cinco anos, haveria 604 mil de desempregados, ou seja, mais do que os actuais 590 mil. O próprio Banco de Portugal, quando lançou anteontem as suas últimas previsões para a economia, alertou que o desemprego iria continuar a subir "num futuro próximo". Isto irá estrangular o consumo privado e o investimento, comprometendo o crescimento da economia.
A piorar a situação, as previsões de desemprego do FMI não contabilizam o impacto das novas medidas de austeridade, anunciadas na semana passada pelo Governo. Com um corte de cinco por cento na massa salarial da função pública, com o congelamento das pensões e com um aumento do IVA para 23 por cento, entre outras medidas, dificilmente o mercado de trabalho conseguirá dar sinais de retoma nos tempos mais próximos.
in http://economia.publico.pt/noticia/fmi-avisa-que-portugal-sera-a-pior-economia-da-uniao-europeia-em-2015_1460191
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
eRepublik
eRepublik é um WBMMOG (Web Based Massive Multiplayer Online Game) de estratégia que simula a vida real, ou seja, pretende recriar diversos sectores como a economia, política, meios de comunicação, actividade militar e a sociedade. O jogador é um cidadão que intervém em cada um destes sectores.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Mercedes S450 CDI
Mercedes has unveils the 2009 Mercedes S Class which included with Mercedes S350 CDI BlueEFFICIENCY, Mercedes S450 CDI, Mercedes S350, Mercedes S400 HYBRID, Mercedes S450, Mercedes S500, and Mercedes S600.
Mercedes S400 HYBRID is the first standard production hybrid drive with a lithium-ion battery which offers a fuel economy of 7.9 liters per 100 kilometers and a 186 g/km CO2 emissions level.
Mercedes S Class 2009 offers a range of petrol and diesel engines including a 4.0 liters 8-cylinder S450 CDI with 235 kW/320 hp, 4.7 liters S450/S450 4MATIC with 250 kW/340 hp, and a 5.5 liters S500/S500 4MATIC with 285 kW/388 hp.
Mercedes S Class 2009 price will starts at € 73,006.50 for the Mercedes S350 CDI BlueEFFICIENCY. While the price will goes up for the top of the range Mercedes S600 to € 155,354.50.
Press Release
Four years after the market launch of the W 221 model series, Mercedes-Benz is presenting the 2009 S-Class. Trailblazing innovations in the areas of comfort and drive engineering combined with state-of-the-art technology for enhanced safety consolidate the Mercedes-Benz flagship’s position as the brand’s innovation driver and underscore its pioneering role in the automotive industry as a whole. The technology highlights include the world’s first standard production hybrid drive with a lithium-ion battery in the S 400 HYBRID, which makes the top-of-the-line Mercedes-Benz model the most economical petrol-engine luxury saloon. The fuel consumption of 7.9 liters per 100 kilometers corresponds to carbon dioxide emissions of just 186 grams per kilometer.
The engine range further includes eight modern petrol and diesel engines that require up to seven per cent less fuel. With an average fuel consumption of 7.6 liters of diesel, the S 350 BlueEFFICIENCY is one of the most efficient models in the luxury segment. The S-Class’s traditionally exemplary standard of safety is further enhanced by a unique combination of innovative camera- and radar-based driver assistance systems which turn the luxury saloon into an “intelligent” partner on the road. These systems include Adaptive Highbeam Assist, Lane Keeping Assist, Speed Limit Assist and the advanced Night View Assist PLUS facility. Other innovations are the ATTENTION ASSIST drowsiness detection function and automatic crosswind stabilization.
With 270,000 units sold since its market launch in autumn 2005, the W 221-series S-Class is the world’s most successful luxury saloon, and seamlessly continues the success story of the flagship model in the Mercedes line-up. Since 1951, when the model 220 began the lineage of the S-Class, Mercedes-Benz has delivered around 3.3 million passenger cars from this model series to customers.
S 400 HYBRID: the world’s most economical petrol-engined luxury saloon.
The 2009 S-Class once again represents the cutting edge of automotive development. Mercedes-Benz’s technology leadership is demonstrated by the new S 400 HYBRID, which is the first production vehicle in the world to feature a hybrid drive with a lithium-ion battery.
“The S 400 HYBRID is an important milestone on the way to emission-free mobility,” notes Dr Dieter Zetsche, CEO of Daimler AG and head of Mercedes-Benz Cars. “Our first series production hybrid car exemplifies Mercedes-Benz’s long-standing development strategy geared towards sustainability, with its clearly defined aim of producing economical and environment-friendly premium cars without compromising on safety, comfort and superior performance.”
The first hybrid drive in a series production car from Mercedes-Benz makes this S-Class model the most economical petrol-engined luxury saloon. The fuel consumption of 7.9 liters per 100 kilometers corresponds to carbon dioxide emissions of just 186 grams per kilometer. This is the lowest level worldwide in this vehicle segment, confirming the new S 400 HYBRID as the “CO2 champion of the luxury class”.
The new S 400 HYBRID is the first car to be designed on the basis of the highly intelligent modular concept developed by Mercedes-Benz to give its customers the best hybrid solution for their requirements. The S 400 HYBRID, which assumes the role of technological trendsetter within this concept, offers all the essential features from the word go:
a compact yet powerful electric motor
the appurtenant power electronics
a modern high-capacity lithium-ion storage battery.
The compact hybrid module combines the hybrid functions of an automatic start-stop system and energy recuperation. In all, this means that the S 400 HYBRID sets a new standard in its class, making it the world’s most economical luxury saloon with a petrol engine.
The excellent fuel consumption and the low CO2 emissions of the S 400 HYBRID are accompanied by truly superior performance potential: the modified 3.5 liter petrol engine generates 205 kW/279 hp, while the electric motor produces 15 kW/20 hp and starting torque of 160 Nm.
The Mercedes-Benz S 400 HYBRID is based on the S 350, and features an extensively modified drive train. This encompasses a further development of the 3.5-litre V6 petrol engine, an additional magneto-electric motor, the 7G-TRONIC seven-speed automatic transmission specially configured for the hybrid module, the necessary power and control electronics, the voltage converter and the high-voltage lithium-ion battery.
During braking the electric motor acts as a generator, and is able to recover kinetic energy by a process known as recuperation. During this process the electric motor works together sensitively with the engine brake of the internal combustion engine and the conventional wheel brakes. The recuperated energy is stored by a compact but efficient lithium-ion battery in the engine compartment, and retrieved when required. Major advantages over conventional nickel/metal hydride batteries include a higher energy density and greater electrical efficiency combined with more compact dimensions and a low battery weight. Thanks to space-saving installation in the engine compartment, the boot capacity and generous interior dimensions remain unchanged. The hybrid module also has a convenient start-stop function.
Efficient diesel and petrol engines
Apart from the trailblazing hybrid of the S 400 HYBRID, the range of engines for the 2009 S-Class comprises eight other powerful units: two diesel variants and six petrol engines with six, eight and twelve cylinders. Detailed fine-tuning of these engines has been supplemented with addition fuel economy measures as part of the BlueEFFICIENCY package. These include aerodynamic optimization, demand-controlled fuel pumps and the fuel-efficient gearshift program for the standard 7G-TRONIC automatic transmission. These measures have enabled Mercedes-Benz developers to reduce fuel consumption and CO2 emissions by up to seven percent compared to the preceding models. By means of additional well-aimed aerodynamic measures, the Mercedes-Benz engineers have also managed to reduce wind noise, thus further enhancing the standard of ride comfort.
With diesel fuel consumption of 7.6 liters per 100 kilometers and CO2 emissions of 199-201 grams per kilometer, the S 350 CDI BlueEFFICIENCY (173 kW/ 235 hp) likewise boasts outstanding figures for the luxury class. Mercedes-Benz achieves this exemplary efficiency with a tailor-made BlueEFFICIENCY package, which also includes closed underbody paneling and decoupling of the 7G‑TRONIC automatic transmission at standstill.
The 3.0 liter diesel engine is also used in the S 350 CDI 4MATIC. The second diesel variant is the eight-cylinder S 450 CDI(235 kW/320 hp) with a displacement of 4.0 liters. The range of petrol engines comprises the six-cylinder S 350/ S 350 4MATIC (200 kW/272 hp) with a displacement of 3.5 liters and the two eight-cylinder units in the S 450/S 450 4MATIC (250 kW/340 hp; displacement 4.7 liters) and S 500/S 500 4MATIC (285 kW/388 hp; displacement 5.5 liters). The flagship model is still the S 600 with the 380 kW/517 hp twelve-cylinder biturbo unit (displacement 5.5 liters), which accelerates the luxury saloon to 100 km/h in 4.6 seconds. The Mercedes-AMG high-performance contributions to the range are the S 63 AMG with its 386 kW/525 hp V8 engine (displacement 6.2 liters) and the S 65 AMG with a 450 kW/612 hp twelve-cylinder engine (displacement 6.0 liters).
Unique combination of driver assistance systems
A world-first combination of state-of-the-art assistance and protection systems is available for the 2009 S-Class. Many of these systems are also available in the new E-Class, which has been on the market since the end of March. The new assistance systems turn the models of the E- and S-Class into “intelligent” partners for their drivers. The car is able to “see”, “feel”, to respond “instinctively” to detected dangers and to act “on its own initiative” in order to avoid accidents or to reduce the severity of accidents.
“Similarly to the established Mercedes inventions ABS, ESP®, Brake Assist and PRE-SAFE®, the new assistance systems are also geared to the realities of how accidents occur and what consequences they entail,” observes Dr. Thomas Weber, member of the board of management at Daimler AG and responsible for corporate research and the development of Mercedes-Benz Cars. “The aim in developing these systems was to prevent particularly common and serious collisions. With this concept, the S-Class not only protects its own occupants but also plays a key role in enhancing safety for other motorists,” Dr. Weber adds.
To this end, Mercedes-Benz also deploys cameras which scan the road far ahead of the vehicle, monitor the surrounding area and interpret typical critical situations. Such cameras are employed in the optionally available Adaptive Highbeam Assist system, for example. This system detects vehicles with their lights on which are travelling towards or ahead of the car in which the system is fitted and controls the headlamps such as to ensure the largest possible range without dazzling other drivers.
The Sindelfingen-based engineers have also enhanced Night View Assist, which is now equipped with a special pedestrian detection function: as soon as the system detects pedestrians ahead of the car, they are highlighted on the display to make them more readily noticeable.
Lane Keeping Assist is another system that “looks ahead” for even safer driving. The system’s computer is able to recognize lane markings by evaluating the contrasting images of the road surface and the markings. If the vehicle leaves the lane identified by the Assist function unintentionally, the driver is warned by short vibrations of the steering wheel. Unlike conventional systems of this kind, the Mercedes system is able to evaluate the driver’s activities as well, and can reliably ascertain whether the car is leaving its lane intentionally or not. There is therefore no warning if the driver accelerates before overtaking or joining a motorway, brakes heavily or enters a bend, for example.
The images supplied by the windscreen camera are also used by the new, optional Speed Limit Assist system, which identifies speed limit signs in passing and shows the relevant speed limit in the central display (standard for S 600).
Governo compra Mercedes de 141 mil euros
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